DPE apoia ações do Projeto Reconhecer é Amar no município de Bom Lugar

07/12/2012 #Administração

A juíza Lúcia de Fátima Silva Quadros, titular da 4ª Vara da Comarca de Bacabal, deu continuidade às atividades do Projeto Reconhecer é Amar. Desta vez, as ações aconteceram no município de Bom Lugar, termo judiciário, e contaram com a parceria da Secretaria Municipal de Educação de Bom Lugar e com o apoio da Defensoria Pública. As atividades ocorreram na semana passada.

Em dois dias, a magistrada realizou audiências de conciliação entre os supostos pais e mães/filhos maiores de idade. Foram realizadas 35 audiências, das quais 17 resultaram em reconhecimentos espontâneos e 18 em agendamentos para coleta de sangue para realização de exames de DNA.

Essa coleta deve ocorrer no dia 5 deste mês, nas dependências da Secretaria de Educação do município de Bom Lugar.

“Desde o início da implantação do projeto no município de Bom Lugar até a presente data, foram realizadas 50 reconhecimentos voluntários de paternidade”, observou Lúcia Quadros.

Ainda sobre o Reconhecer é Amar, está marcada para o dia 10 deste mês uma caminhada no município de Conceição de Lago-Açu, termo judiciário da comarca, com a participação da juíza Lúcia Quadros, Defensoria, Promotoria, servidores do Fórum, diretores de escola, professores, alunos e comunidade em geral.

Essa caminhada marcará o início das atividades do projeto naquele município, com posterior realização de plantões de atendimento, nos dias 11 e 12 deste mês. Esses plantões são voltados para acompanhamento de reconhecimentos espontâneos e indicações de paternidade.

 

Timon - Dois eventos promovidos pela 3ª Vara de Timon prometem agitar a comarca este mês: o mutirão do Projeto Reconhecer é Amar, de reconhecimento de paternidade, e o casamento comunitário no qual 100 casais devem selar a união.

Segundo a titular da unidade, juíza Rosa Duarte, o lançamento do mutirão do Reconhecer é Amar ocorre no dia 10 deste mês. O objetivo é o reconhecimento de paternidade dos mais de 8 mil cidadãos em cujo registro de nascimento não consta o nome do pai.

O evento ocorre no fórum da comarca e deve contar com a presença de representantes de entidades parceiras da iniciativa, a exemplo do Ministério Público, Defensoria Pública e Secretaria de Educação do município.

A ação se estende até o dia 14, sempre das 8 às 17h. “A expectativa é que as pessoas compareçam e exerçam seu direito de ter o nome do pai no documento”, diz a magistrada. Após o mutirão, a próxima etapa é agendar as visitas às escolas para divulgar o projeto, garante a juíza.

Fonte: Jornal O Estado do Maranhão

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