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Foram iniciadas, esta semana, as aulas do curso de "Educação em Direitos Humanos e Cidadania", promovido pela Defensoria Pública do Estado (DPE/MA), em parceria com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc). A capacitação promoverá a formação continuada de professores, visando o desenvolvimento educacional de alunos da rede estadual de ensino para a multiplicação de uma consciência cidadã para todos.
Quase 400 professores buscaram a inscrição na capacitação, porém estavam disponíveis cerca de 80 vagas, o que levou as parceiras a abrir outra turma, prevista para agosto. Os participantes receberão aulas ministradas por defensores públicos, sempre às quartas-feiras, em cerca de dois meses, virtualmente, por conta das restrições impostas pela pandemia.
Estiveram na abertura virtual o defensor-geral do Estado, Alberto Pessoa Bastos, o subdefensor Gabriel Furtado e a diretora da Escola Superior da DPE e coordenadora do curso, a defensora pública Cristiane Marques, demais parceiros e dezenas de professores capacitandos da rede pública estadual. Além do defensor público Thales Alessandro Pereira, responsável pela primeira palestra.
Na oportunidade, o defensor-geral valorizou a procura pelo curso, onde todas as vagas para esta primeira turma foram preenchidas, e ressaltou a importância de discussão do tema Direitos Humanos entre os profissionais de educação.
“Nada mais justo do que buscar os difusores de conhecimento, que são os professores para esta missão. Parabenizo a todos os professores que demonstraram seu comprometimento com a educação, já que em três dias compareceram mais de 300 profissionais para participar do curso. Isso demonstra o seu compromisso para a melhoria da sociedade, começando pela nossa juventude”, disse Alberto Bastos, ressaltando que curso somente foi possível com a participação fundamental e a sensibilidade do secretário de educação, Felipe Camarão.
Gabriel Furtado aproveitou a oportunidade para lembrar que o curso foi planejamento para que seja melhor aproveitado pelos professores. “Vai ser possível promover ações diversas, como, por exemplo, fomentar a erradicação subregistro nas comunidades, suscitar o combate à violência de gênero e a infanto juvenil, garantindo a discussão de um grande número de temas possíveis, visando municia-los de informações para passar aos alunos da rede estadual”, destacou.
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