Diante de uma demanda cada vez mais crescente, a Defensoria Pública do Estado (DPE/MA) deu início a uma série de reuniões de aperfeiçoamento voltada aos servidores da instituição, com o intuito de estabelecer uma rotina de serviço cada vez mais eficiente e em sintonia com as necessidades apresentadas pelos assistidos. Os servidores da área do primeiro atendimento dos núcleos instalados na capital tiveram a oportunidade de receber orientações e compartilhar experiências sobre boas práticas de relações interpessoais no ambiente de trabalho. O primeiro dia de atividades foi acompanhado pela defensora geral do Estado, Mariana Albano, e pelo subdefensor geral, Werther de Moraes Lima Junior.

O segundo módulo da reunião de aperfeiçoamento será direcionado aos servidores do segundo atendimento e núcleos especializados da instituição, em São Luís, finalizando com os coordenadores dos demais departamentos e setores da sede. O trabalho, coordenado pela Subdefensoria Geral, tem como facilitadora a psicóloga da equipe de atendimento da DPE/MA, Cleudes Lima.  Para Mariana Albano, todas as instituições públicas e privadas comprometidas com um serviço de excelência investem na qualificação de seus quadros, buscando não só repassar procedimentos, mas também ouvir a equipe de forma a elaborar um modelo de atendimento conjunto de excelência, que atenda às exigências da realidade atual.

“Estamos falando de uma instituição que tem apenas 13 anos de existência, mas que pelo crescimento experimentado nos últimos anos, precisou se modernizar, otimizando sua rotina de trabalho com a intenção de tornar o ambiente de trabalho ainda mais produtivo para defensores públicos e servidores, tendo um reflexo muito positivo para a comunidade, que tem buscado cada vez mais os nossos serviços”, destacou a defensora geral.

Na opinião de Werther Lima Junior, a Subdefensoria tem papel estratégico na gestão, trabalhando para deixar a casa organizada, assegurando uma base adequada ao processo continuado de crescimento da DPE/MA. “Se os nossos servidores estão antenados e conscientes do seu papel na estrutura administrativa, naturalmente a instituição será tratada como uma referência de gestão que respeita os direitos dos seus assistidos”.

Com a utilização de material de apoio, com destaque para exibição de vídeos sobre condutas e procedimentos no atendimento ao público interno e externo, a psicóloga Cleudes Lima disse ter alcançado seus objetivos. “Nada melhor que mostrar situações que acontecem com frequência nas instituições, para, a partir daí, discutir o melhor procedimento a ser adotado. É importante ressaltar que parte dos problemas diagnosticados refere-se a questões de comunicação, seja pela falta dela ou por ruídos na transmissão da mensagem”.