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A Defensoria Pública do Estado do Maranhão (DPE/MA) realiza segunda edição do projeto “Te Alui, Mulher”, desta vez no bairro Cidade Olímpica, um dos mais populosos de São Luís. A ação foi realizada na Unidade de Ensino José Ribamar Bogéa e foi coordenada pela 1ª subdefensora-geral do Estado, Cristiane Marques.
A iniciativa é voltada para mulheres em situação de vulnerabilidade e violência doméstica. Segundo Cristiane Marques, o local foi estrategicamente escolhido através do levantamento fornecids pela Secretaria de Segurança Pública do Maranhão. “A escolha da Cidade Olímpica foi com bases nesses dados que mostraram um número elevado de ocorrências de violência contra as mulheres no bairro”, afirmou a 1ª subdefensora pública-geral.
A novidade ficou por conta da realização da terceira edição da campanha nacional “Meu Pai Tem Nome”, que é uma iniciativa do Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (Condege), voltada para garantir o direito ao reconhecimento de paternidade de crianças, adolescentes, jovens e adultos. Além do estímulo ao registro de forma voluntária, foi disponibilizado também o teste de DNA para aqueles homens que têm alguma dúvida sobre os vínculos biológicos com a família em questão, servindo ainda para auxiliar os processos cíveis envolvendo o reconhecimento de paternidade.
O projeto contou com atendimento jurídico integral e gratuito; orientação da Patrulha Maria da Penha; serviços de saúde, como vacinação, aferição de pressão, distribuição de insumos e testes rápidos; atendimento psicológico; aula sobre alimentação e nutrição com profissionais do SESI; cadastro de currículos por meio do Sistema Nacional de Emprego (SINE), consulta do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atualização de cadastro no Tarifa Social Baixa Renda e troca de lâmpadas pela Equatorial Maranhão.
Seu Hélio Santos foi um dos assistidos que participou do exame de DNA, “Eu achei bom, muito importante, principalmente para as pessoas como eu, que precisam e não tem condição de pagar. Aqui foi uma facilidade maior”. Para dona Francisca Elismar é uma oportunidade de ter vários tipos de serviços reunidos próximo de casa. “É uma forma de aproveitar, além dos serviços da Defensoria, ir no dentista, no clínico geral e ainda aprendi a aproveitar a casca do chuchu e da banana para sobremesas e farofa”. Ao todo, a ação contemplou 563 atendimentos nas mais diversas áreas.
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